Mellaril, cujo princípio ativo é a tioridazina, é um medicamento antipsicótico fenotiazínico. No passado, era utilizado no tratamento de esquizofrenia e outros distúrbios psicóticos. Devido a seus efeitos colaterais significativos, particularmente os relacionados ao coração, seu uso foi amplamente descontinuado e substituído por antipsicóticos mais seguros.
Registros (Exemplos Históricos):
É importante notar que os registros de Mellaril podem ter expirado ou sido cancelados em muitos países devido à sua retirada do mercado. No entanto, historicamente, os registros incluiriam informações como:
Número de Registro: (Exemplo genérico) MS X.XXX.XXXX.XXX-X
Titular do Registro: (Exemplo genérico) Empresa Farmacêutica Y
Fabricante: (Exemplo genérico) Laboratório Z
Dosagem Recomendada (Informação Histórica):
A dosagem de Mellaril variava dependendo da condição a ser tratada e da resposta individual do paciente. Geralmente, as doses iniciais eram baixas e aumentadas gradualmente até atingir o efeito terapêutico desejado. A dose usual para adultos com esquizofrenia podia variar de 50mg a 800mg por dia, divididos em doses. É crucial enfatizar que essa informação é apenas para fins históricos e não deve ser utilizada para automedicação.
Análogos do Princípio Ativo (Tioridazina):
Devido à retirada de Mellaril, não existem análogos diretos contendo tioridazina disponíveis no mercado. No entanto, outros antipsicóticos da classe das fenotiazinas, com mecanismos de ação similares, já foram utilizados como alternativas. Alguns exemplos (apenas para fins informativos e não como recomendação):
Clorpromazina: Outro antipsicótico fenotiazínico.
Periciazina: Também utilizado no tratamento de psicoses.
Trifluoperazina: Antipsicótico com ação mais potente.
É fundamental consultar um médico para avaliar a necessidade de tratamento e determinar a melhor opção terapêutica.